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Blumenau, Santa Catarina, Brazil
Palestrante de segurança para o trânsito, motivação e relacionamento interpessoal.

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Brigando por respeitos!

É fácil dividir os Estados como Mato Grosso e Goiás, para que as arrecadações sejam diferenciadas pela administração de novos Estados, aumentando a captação de renda de uma mesma região, multiplicando-a por dois e, por muitos mais em ocupações públicas. Um cabideiro gigante onde está cada vez mais justificada a folha de pagamentos do funcionalismo no Brasil, para 60.000.000 de pessoas. O ridicularizado movimento separatista, na cumplicidade de uma imprensa solidária aos interesses do poder político, contrária à opinião pública, ainda me vem à cabeça como alternativa de resolvermos os nossos problemas, fatiando o déficit público, de forma a não engasgar com o volume acumulado, pois sabemos que a distribuição é penosa e discriminatória, que onera a "colheita" sobre a região Sul, esmagando nosso poder de crescimentos. Brasília D.F. precisa ser impedida dos vergonhosos saques que vem submetendo-nos e, de certa forma, escravizando-nos aos pagamentos de suas dívidas de gastos em mordomias e corrupções. Que tal voltarmos aos movimentos? EU SOU DO SUL!!!

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

As mentiras de nossas verdades.

Somos desorientados orientados ou, manipulados para uma vida de obediências onde as coincidências simplesmente não existem. Os destinos são cruzamentos programados por um universo paralelo; talvez por uma sociedade secreta, ou ainda, por uma força inexplicável de equilíbrios desiquilibrados. Até onde podemos afirmar que estamos no controle de situações como, vontades e escolhas. Nasce uma pequena massa que se compõe e se destrói em pequenos fragmentos durante toda uma vida de mortes. Assentam-se em bases já construídas onde as individualidades são inexistentes diante de uma coordenação de movimentos escolhidos por um mundo programado. Não há ciência no querer. Somos, ou não, objetos da ficção assistida. Um expeça nuvem paira entre a terra e o céu. Continuam os questionamentos através dos tempos que passam, em repetições de prólogos e epílogos existenciais. Num oceano dos porquês, sem respostas que emudeçam. No que devemos acreditar quando a sorte é algo sempre dentro de uma possibilidade de lógicas aplicadas entre ações e, resultantes reações. Quem está no comando? Certamente nem eu, nem qualquer agente controlado! O homem é como um elemento alternativo, facilmente substituível. Será que as empolgações pela vida na terra, estão muito acima do que ela verdadeiramente merece em considerações? Sim, apenas interrogações nos passos de um instinto predeterminado.      

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

 A FILOSOFIA DA VIAGEM NO TEMPO

 

A história de como esse livro foi escrito é um tanto confusa e retrata a loucura de uma freira ou talvez uma verdade desconhecida por todos (inclusive, Donnie Darko, um título cult do cinema, foi inspirado nesse livro). O prefácio, datado de Outubro de 1944, é usado como agradecimento a seis freiras de Saint John, Alexandria – Virgínia, pelo suporte que deram a Roberta Sparrow na decisão de escrever o livro. Consciente de que a obra que escreveu poderia não ser apenas uma obra de ficção, Roberta Sparrow pede ao destinatário do livro que, no caso de viver a experiência por ela descrita, a procure, no caso de ainda se encontrar viva. Esta passagem está claramente marcada no filme Donnie Darko, onde a “avó Morte” verifica várias vezes a sua caixa de correio, na esperança perpétua de ter recebido uma carta que confirme que o seu texto é não-fictício, antes que seja tarde demais. Donnie acaba por escrever-lhe a tão desejada carta, estando abaixo esta mesma na íntegra:
” Querida Roberta Sparrow,
 Aproximei-me de si no seu livro e há tantas coisas que preciso perguntar-lhe. Às vezes tenho medo do que possa dizer-me. Às vezes tenho medo que me diga que isto não é uma obra de ficção. Só posso esperar que as respostas cheguem no meu sono. Espero que quando o mundo acabar, eu possa respirar aliviado, porque haverá tanto porque esperar…”
O prefácio do livro diz: “O propósito deste pequeno livro é para ser usado como um guia direto e simples em um momento de grande perigo. Eu rezo para que isto seja simplesmente uma obra de ficção. Se não for, então eu rezo por você, o leitor deste livro. Se eu ainda estiver viva quando os acontecimentos prenunciados nestas páginas ocorrerem, então espero que você me encontre antes que seja tarde demais.”
Abaixo segue um resumo do que é descrito no livro:
CAPÍTULO I: UNIVERSO TANGENTE
 o Universo Primário é tendencioso à grande caos . guerra, praga, fome e desastres naturais são comuns . A morte vem para todos . a Quarta Dimensão do Tempo é uma construção estável, porém não impenetrável . incidentes quando o tecido da Quarta Dimensão se torna corrompido são incrivelmente raros . se um Universo Tangente ocorrer, será altamente instável, se sustentando não mais do que por algumas semanas . eventualmente vai colidir consigo próprio, formando um buraco-negro junto ao Universo Primário capaz de destruir toda a existência .
CAPÍTULO II: ÁGUA E METAL
 água e metal são os elementos da viagem no tempo . água é o elemento barreira para a construção de Portais Temporais usados como portais entre os Universos no Vortex Tangente . metal é o elemento transicional para a construção dos Artefatos .
CAPÍTULO IV: OS ARTEFATOS E OS VIVOS
 quando um Universo Tangente ocorre, aqueles vivendo ao redor do Vortex vão se encontrar no epicentro de um perigoso novo mundo . os Artefatos providenciam os primeiros sinais de que um Universo Tangente ocorreu . se um Artefato ocorrer, os Vivos vão recebê-lo com grande interesse e curiosidade . os Artefatos são feitos de metal, assim como a flecha das antigas civilizações Maias, ou como a espada de metal da Idade Média . Artefatos que retornaram ao Universo Primário geralmente são conectados à iconografias religiosas, uma vez que sua aparição na terra desafia a lógica e a razão . intervenção divina é tratada como a única conclusão lógica para o aparecimento dos Artefatos .
CAPÍTULO VI: RECEPTORES VIVOS
 os Receptores Vivos são escolhidos para guiar os Artefatos em posição para a jornada de retorno até o Universo Primário . não se sabe como ou porque o Receptor será escolhido . o Receptor Vivo é abençoado com poderes quadri-dimensionais . estes incluem super-força, telecinése, controle mental, e a habilidade de conjurar fogo e água . o Receptor Vivo é constantemente atormentado por sonhos aterrorizantes, visões e alucinações; durante seu tempo no Universo Tangente . aqueles que rodeam o Receptor Vivo, conhecidos como Manipulados, vão temê-lo e vão tentar destrui-lo .
CAPÍTULO VII: OS MANIPULADOS VIVOS
 os Manipulados Vivos geralmente são amigos próximos e vizinhos do Receptor Vivo . estão expostos ao irracional, ao bizarro e ao comportamento violento . esse é o infortúnio resultado de sua tarefa, que é ajudar o Receptor Vivo a enviar o Artefato de volta ao Universo Primário . os Manipulados Vivos vão fazer de tudo para se salvar do oblívio .
CAPÍTULO X: OS MANIPULADOS MORTOS
 os Manipulados Mortos são mais poderosos que o Receptor Vivo . Se uma pessoa morre durante seu tempo no Universo Tangente, essa terá o poder de contactar o Receptor através da Construção Quadri-Dimensional . A Construção Quadri-Dimensional é feita de água . O Manipulado Morto irá manipular o Receptor Vivo usando a Construção Quadri-Dimensional (vide Apêndice A e Apêndice B). o Manipulado Morto irá armar uma Armadilha de Segurança para o Receptor, para ter certeza de que o Artefato retorne com segurança para o Universo Primário . Se a Armadilha de Segurança for bem-sucedida, o Receptor Vivo não terá escolha além de usar os seus poderes quadri-dimensionais para mandar o Artefato de volta no tempo até o Universo Primário antes que o Buraco Negro entre em colapso consigo mesmo .
CAPÍTULO XII: SONHOS
 quando os Manipulados Vivos acordam de sua jornada através do Universo Tangente, são perseguidos por essa experiência nos seus sonhos . muitos deles não irão se lembrar . aqueles que se lembrarem da Jornada, sentirão um grande remorso pelos pesares de suas atitudes vividas nos seus Sonhos, a única evidência física enterrada junto ao próprio Artefato, tudo que resta do mundo perdido . mitos antigos nos dizem sobre o guerreiro maia morto com uma flecha que cai de um penhasco, aonde não tinha exército ou inimigos achados . nos foi dito sobre o cavaleiro medieval, misteriosamente morto sob a espada que ainda não havia sido feita .
nos foi dito que as coisas acontecem sem uma razão .
O Apêndice do Livro conta com duas ilustrações de Sparrow, mostradas abaixo:

O que mais assusta nesse livro é o fato dele ser escrito em 1944, por uma freira que passou parte de sua vida enclausurada em um convento e mesmo assim, os conceitos inseridos no livro só serão abordados como alvo de estudo  44 anos depois, no livro de Stephen Hawking, Uma Breve História do Tempo. Essa observação deixa a questão: Como poderia a escritora ter abordado tais conceitos se eles, embora já existissem de forma primitiva na época, eram reservados para Físicos Teóricos por meio de anotações e documentos. Não havia internet, nem livros, nada pelo qual ela pudesse entrar em contato a não ser os próprios Físicos, para engendrar essa maluca história.

terça-feira, 5 de agosto de 2014

MEDIDAS!


Dizimam-se as famílias pela "necessidade" imposta por um acelerado mercado de consumos. As agressividades dos ataques publicitários que covardemente invadem as vontades, aprisionando, escravizando pessoas em frenético e desenfreado capitalismo, sem que hajam percepções racionais que ofereçam resistências. Um mundo onde os sonhos são conduzidos para ultrapassarem limites, negativando poderes de autocontroles, transformando-se em duradouros pesadelos com reais efeitos colaterais. Uma vida em luta pela aquisição desmedida dos perecíveis e descartáveis, enquanto ela própria perece e, é descartada. 
Nos caminhos da busca pelo sucesso; que sucesso, quando são perdidos os valores mais importantes nas valas abertas por erosões irrecuperáveis.