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Palestrante de segurança para o trânsito, motivação e relacionamento interpessoal.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Seleção celestial; proteção dimensional; habilidade; azar ou sorte??

Dos muitos fatos nas grandes tragédias ocorridas no mundo, o mistério cerca os sobreviventes. Trancados em um lapso de tempo, nem eles sabem explicar como saíram ilesos, ou sobreviveram aos ferimentos em graves acidentes. A história faz sua narrativa, mas ainda pende sem explicações científicas sobre o assunto.



O acidente do Hindenburg
Há 77 anos e 8 meses, no dia 6 de maio de 1937, o dirigível Hindenburg explodiu em chamas durante o pouso na cidade de Lakehurst, próxima à Nova Iorque, Estados Unidos. Após este acidente no qual morreram 36 pessoas (35 que estavam a bordo e 1 em terra), a era dos dirigíveis usados no transporte de pessoas chegava ao fim.
Na foto, o Hindenburg sobrevoa Manhattan poucas horas antes do acidente fatal.
Foto: AP via The Atlantic



Em 6 de maio de 1937 ao preparar-se para aportar no campo de pouso da base naval de Lakehurst (Lakehurst Naval Air Station), em Nova Jersey, nos Estados Unidos, o gigantesco dirigível Hindenburg contava com 97 ocupantes a bordo, sendo 36 passageiros e 61 tripulantes, vindos da Alemanha. Durante as manobras de pouso, às 19 horas e 30 minutos, um incêndio tomou conta da aeronave e o saldo foi de 13 passageiros e 22 tripulantes mortos e um técnico em solo, no total de 36 pessoas.


Totem da ousadia humana, orgulho da engenharia náutica, colosso de 269 metros de comprimento e 46 mil toneladas, obra-prima de 7,5 milhões de dólares, o RMS Titanic, tido e havido como inexpugnável pelos mais insuspeitos especialistas, soçobrou em sua viagem inaugural. Ao colidir com um iceberg, nas últimas horas do dia 14 de abril, o navio afundou e levou consigo a vida de mais de 1.500 pessoas nas águas gélidas do Atlântico norte.


Se o marinheiro britânico Harold Cottam tivesse decidido ir para a cama alguns minutos antes, provavelmente o mundo estaria chorando a maior tragédia marítima da história, um desastre de proporções homéricas que teria vitimado mais de 2.000 pessoas. Operador do sem-fio do RMS Carpathia, que viajava de Nova York para Gibraltar, Cottam vestia seus trajes noturnos nas primeiras horas do dia 15 de abril e, por acaso, deixou o rádio ligado enquanto se trocava. Nesse momento ouviu o pedido de socorro do Titanic, e correu para acordar o capitão Arthur Rostron, já recolhido aos seus aposentos. Rostron decidiu colocar todas as forças do Carpathia em uma corrida acelerada rumo à última posição conhecida do Titanic. Com isso, mais de 700 vidas foram salvas. Não à toa, Cottam, Rostron e toda a tripulação do Carpathia foram saudados como heróis no retorno a Nova York, em 18 de abril, um evento que parou a metrópole onde o Titanic deveria chegar mas jamais aportou. ( VEJA, edição Abril de 1912)


O 747 da Pan Am, atingido de lado pelos trens de pouso do Jumbo da KLM, havia sido partido em três grandes partes, nas quais se propagou um incêndio de grandes proporções.

Milagrosamente, foi justamente o violentíssimo impacto que criou condições para que alguns dos ocupantes saíssem a tempo do inferno. Por largas áreas desmanteladas da fuselagem, 70 ocupantes, incluindo os três da cabine de comando (piloto, co-piloto e engenheiro de voo), conseguiram escapar pulando sobre a asa esquerda que, inexplicavelmente, apesar de conter 20000 litros de querosene em seus tanques, permaneceu intacta. Em seguida, o 747 da PanAm foi tomado pelo fogo.

Dos 70 que saíram com vida, nove morreriam mais tarde nos hospitais. Do total de 396 ocupantes do jato da Pan Am, 335 pereceram, bem como todos os 248 que estavam no jato da KLM, um total de 583 mortos no pior desastre da história da aviação.






"Há mais coisas entre o céu e a Terra do que supõe vossa vã filosofia."  William Shakespeare





Morremos sem o conhecimento da verdade sobre ela.

Misteriosos presentes e, misteriosos ausentes presentes!


                                             Albert Einstein

                                                 Leonardo da Vinci

Alguns segredos do Universo Humano....

domingo, 4 de janeiro de 2015

ALZHEIMER É UMA DOENÇA REAL, OU UMA AUTODEFESA


Enquanto a velhice tiver significado para a continuidade dos esgotamentos naturais de toda massa corpórea, seu conteúdo se manterá. Hoje em dia procuram muitas explicações para definirem os por quês, "do esvaziamento, da fuga espiritual precoce". Os desgostos são responsáveis por este episódio de auto abandono. Alguns acabam ficando presos entre dois mundos, por longos períodos.
Ao longo dos aprendizados e relações pessoais, num curto episódio terreno existencial temporal, armazenamos muitas informações em nosso banco genético. Enquanto recíprocos à uma relação de intercomunicações, as atividades formam um conjunto de respostas entre o ser, e o meio. Quando a vontade é abalada pelo rompimento de uma linha chamada, esperança, começamos a entrar em programações auto destrutivas. Nosso banco de dados entra em "backup". Automaticamente conduz todas as informações que interagiam com o corpo, levando-as e guardando-as "à sete chaves", num depósito dimensional inaccessível.
A aceitação dos sentimentos de impossibilidades devem ser controlados com atividades, ainda sob controles, de forma que os mínimos esforços promovam percepções das transformações que podem ser produzidas, mesmo com pequenas ações, mantendo a importância em continuar as relações, corpo e alma.