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Blumenau, Santa Catarina, Brazil
Palestrante de segurança para o trânsito, motivação e relacionamento interpessoal.

domingo, 12 de junho de 2011

Velhos amigos.

Espaços criados em necessário afastamanto.Amizades temporariamente interrompidas.Vidas discorridas e desencontradas.Das semelhantes personalidades,à marcante caracterização do indivíduo marcado pelo meio.Aos caminhos escolhidos,nem sempre similaridades.O tempo por um instante,muda o paladar e o modo de enchergar.Bons amigos,em paciência, ferimento aberto,esperam cicatrizar.No por do sol,voltam se encontrar.Muito terão para contar,em tempo à relembrar.Algo em comum,compartilhar.Gemeos pela idade,da mocidade à terceira idade.Pelo destino juntos querem aguardar.No pouco que restar,nunca mais se afastar,até seu último aniversário poder comemorar.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Rádetonando: .O Quadro.

Rádetonando: .O Quadro.

.O Quadro.

Tendo todas as cores,e melhores tintas que o mundo pode oferecer,tentei pintar a Face de meu Senhor.Pinceladas criativas formavam mais variadas expressões,já imaginadas,e vistas pelo homem.Cabeludo,barbudo,magro e abatido.Tentava incessantemente,fazer um registro maravilhoso,inesperado e diferenciado,de qualquer feito.Muitos borrões apresentavam-se em descrições vaidosas,mostrando-me sexo definido,cor e raça.Insatisfeito e cansado,frustrado com a performance,desloquei-me do cavalete de desenhos,para descanso.Em um flash de pensamento,julguei-me incapaz na arte da pintura.Foi quando,num descuido,esbarrei na lata de tinta branca que estava sobre o balcão,a qual,ao cair sobre o assoalho de madeira escura,espalhando-se,definiu forma indefinida,luminosa e iluminada,que só aos olhos do coração,poderia ser vista tamanha,e sem precedente obra.Era ELE,em sua grandeza e humildade,nunca indiferente à nossa causa,sempre se fazendo presente.

sábado, 4 de junho de 2011

Rádetonando: Como ser,o que sou.

Rádetonando: Como ser,o que sou.

Como ser,o que sou.

Olhar-se ao espelho e enchergar a verdadeira imagem sem interferência do meio em que vivemos,requer muita habilidade.Desgovernar atributos impostos pelo querer social,seria o mesmo que revolucionar.Ter que superar,sendo indiferente ao repudiado pela"diferença".Seria um momento,em que a questão de estar,superaria todos os obstáculos do padrão convencional.Cantar ou assobiar,gritar e dançar,no instante em que explode,o verdadeiro ímpeto em fazê-lo,sem considerar programação ou licença para sua aceitação pública,nem mesmo,querendo-a.Um modelo ausente,de auto-repressão.Um freio que deve ser desfeito,para que algum dia possamos dizer,que realmente fomos felizes,sendo simplesmente,o que somos.