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Palestrante de segurança para o trânsito, motivação e relacionamento interpessoal.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Aprendendo a viver!

Desde que reconhecemos nossa opção sexual, necessidades e valores à ela impostas, caminhamos em truculentos desentendimentos e frustrações. Quando nos relacionamos com alguém, estamos voltados para a formação de um mundo em equilíbrio, pela compatibilização de opiniões e maneiras de ser. Temos uma dificuldade muito grande em adapatações ao novo estado, de compartilhamentos, deveres, obrigações, e até mesmo, direitos. No início as perspectivas não são muito futuristas, predominando uma intensa reação química entre os seres, no agora, sem qualquer responsabilidade por compromisso vindouro. Estabelecemos uma profunda e única relação de contatos direcionada aos prazeres em servir e, ser servido. Nesta, o que há de mais primitivo e natural, aflora instintivamente. Descontrolada imatura, sem idade que a possa definir. Um universo de reflexos visuais à dois, dentro de uma sala de espelhos.
Definida por padrões sustentáveis de abnegação, duradoura instabilidade. Fases, são fortificadas em interrupções de rítimos que se intensificam. Ficam cada vez mais difíceis, as vontades predominantes. Perde-se o elo da fantasia, firma-se a realidade. Muitos desabam em busca de renascimento e nunca se estruturam. Perdem a oportunidade em conhecer novos começos, novas descobertas que o amor lhes reserva em cada tempo. Uma vida com menos mentiras e promessas, regada por atitudes, reconhecimentos e reciprocidades. O companheirismo é a luz do caminho dos que verdadeiramente amam. Sua intensidade aumenta, quando os "valores da juventude" se enfraquecem. Não é uma questão de envelhecer, mas de se posicionar antecipadamente à posssibilidade de se firmar em um relacionamento mais consistente e duradouro.  

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