Precisamos de missionários no próximo governo,
não de mercenários. É passada a hora de acordar. Perdemos a vergonha na cara e
somos tratados como indigentes. Com quirelas que sobram após a partilha,
administram nossas necessidades. Estamos sendo leiloados, à nações
estrangeiras. Logo nossas escolas estarão convertendo um idioma único no
planeta, em linguagem espanhola. Corremos perigo se ficarmos quietos diante do
autoritarismo. Uma cumplicidade fatal com as intenções de um governo
delinquente. Nossa casa está dentro de um país chamado Brasil. Nossos avós vieram
de fora, explorados até a morte, ajudaram a construir um lugar definido como:
Nação brasileira. Este vínculo está prestes a ser dissolvido, por uma invasão
coordenada através de traidores de nossa amada Bandeira. Não tenho medo de
lutar pela verdade em que acredito, pois seria concordar com um silêncio
escravizador. Fui "escravo" apenas de um ventre materno, com mês e
hora para o nascimento que me elevou à maior e mais significativa existência
para a liberdade. Jamais me entregarei à concordâncias com o caos que querem
estabelecer em minha, nossa propriedade de direitos, definida pelos termos da
Democracia. Nunca em nossa história passamos por tamanha vergonha, pelos
descréditos, desonras de nossos governantes. Estabeleceram-se sobre nossos
sonhos e necessidades, com promessas que não ocupam lugar em espaços de
verdades. Chega de mortes provocadas pela maior guerra que já se tem registro
na história do Brasil: A Guerra dos Descasos Políticos. Trânsito, Educação,
Saúde, Segurança, são elementos básicos que pagamos à duras penas de trabalhos,
para obtermos uma vida mais digna. Tudo em vão, nas mãos de irresponsáveis que
se apropriam explicitamente e impunemente, na maior fraude Nacional, utilizando
como suas propriedades, nossas obrigações tributárias. Morrer é um termo
assustador e finalizador para todos nós. Mas, "de vergonha", é algo
que temos que carregar de cabeça baixa, ainda vivos, até que ela,
vergonhosamente, nos alcance.
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