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Palestrante de segurança para o trânsito, motivação e relacionamento interpessoal.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Governo dos absurdos!


 

Precisamos de missionários no próximo governo, não de mercenários. É passada a hora de acordar. Perdemos a vergonha na cara e somos tratados como indigentes. Com quirelas que sobram após a partilha, administram nossas necessidades. Estamos sendo leiloados, à nações estrangeiras. Logo nossas escolas estarão convertendo um idioma único no planeta, em linguagem espanhola. Corremos perigo se ficarmos quietos diante do autoritarismo. Uma cumplicidade fatal com as intenções de um governo delinquente. Nossa casa está dentro de um país chamado Brasil. Nossos avós vieram de fora, explorados até a morte, ajudaram a construir um lugar definido como: Nação brasileira. Este vínculo está prestes a ser dissolvido, por uma invasão coordenada através de traidores de nossa amada Bandeira. Não tenho medo de lutar pela verdade em que acredito, pois seria concordar com um silêncio escravizador. Fui "escravo" apenas de um ventre materno, com mês e hora para o nascimento que me elevou à maior e mais significativa existência para a liberdade. Jamais me entregarei à concordâncias com o caos que querem estabelecer em minha, nossa propriedade de direitos, definida pelos termos da Democracia. Nunca em nossa história passamos por tamanha vergonha, pelos descréditos, desonras de nossos governantes. Estabeleceram-se sobre nossos sonhos e necessidades, com promessas que não ocupam lugar em espaços de verdades. Chega de mortes provocadas pela maior guerra que já se tem registro na história do Brasil: A Guerra dos Descasos Políticos. Trânsito, Educação, Saúde, Segurança, são elementos básicos que pagamos à duras penas de trabalhos, para obtermos uma vida mais digna. Tudo em vão, nas mãos de irresponsáveis que se apropriam explicitamente e impunemente, na maior fraude Nacional, utilizando como suas propriedades, nossas obrigações tributárias. Morrer é um termo assustador e finalizador para todos nós. Mas, "de vergonha", é algo que temos que carregar de cabeça baixa, ainda vivos, até que ela, vergonhosamente, nos alcance.Parte inferior do formulário

 

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